Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Edição Limitada

“Não tenho tempo pra mais nada, ser feliz me consome muito”. Clarice Lispector

Edição Limitada

“Não tenho tempo pra mais nada, ser feliz me consome muito”. Clarice Lispector

O segredo do Ano Novo Chinês

via

 

Falei-vos aqui da quantidade de vezes que celebro o Ano Novo ao longo do ano. E ontem vi esta imagem e sem dúvida que se adequa à celebração que se aproxima: o Ano Novo Chinês! Mais uma oportunidade para começar outra vez! Embora desta vez tenha que admitir que o facto de ser o Ano do Cão me deixa um bocadinho apreensiva... não vá a tradução baralhar o Ano e em vez de ser o Ano do Cão ele pense que tem que ser um Ano Cão. Para isso já chegou o do ano passado! Agora queremos coisas boas! 

 

No post que referi acima contava que há um conjunto de tradições e superstições que se vão enraizando e vamos pondo em prática porque "mal também não deve fazer". E por isso vamos falar daquela que eu adoptei para o Ano Novo Chinês: a bela da cueca amarela!

 

Uma amiga contou-me que todos os anos compra a sua cueca amarela para a passagem de ano, para que o ano seguinte lhe traga estabilidade financeira. Ora uma pessoa começa a pensar no assunto, começa a estudar coisas sobre o Ano Novo Chinês e descobre todo um conjunto de tradições: casas arrumadas, mesas postas e muita comida, dourados e vermelhos por todo o lado, envelopes vermelhos com dinheiro para dar a familiares e amigos, para garantir uns trocos durante o ano... e pensa: ora se o amarelo faz parte da festa, se a nossa superstição diz para usar cueca nova de uma determinada cor... toca a testar todos os animais do zoodíaco chinês com a dita da cueca amarela! 

 

No primeiro ano foi uma prática secreta. Só essa minha amiga é que sabia. Depois alargou-se a um grupo de outras amigas. E hoje já contagiei mais uma! As senhoras da loja até já me conhecem... não sei se isso é bom ou mau, mas pelo menos dá para uma pessoa se rir um bocadinho! E olhem que não é fácil encontrar as ditas! 

 

E depois desta exposição extremamente pessoal, o veredito: funciona ou não funciona!? Posso dizer-vos que a coisa não tem corrido mal. E, just in case, já comprei as deste ano, como manda a tradição!

 

 

 

 

Retiro de silêncio

Volta e meia digo que gostava de experimentar fazer um retiro de silêncio. E acho que ia conseguir. Durante uma semana. Precisava era de um livro, um caderno e uma caneta. De resto, uma semana acho que conseguia aguentar. Hoje é Domingo. E estou em retiro de silêncio. Não voluntário... estou com uma "ligeira" infeção na garganta o que já me fez regressar à infância uma data de vezes. Quer por não conseguir comer grande coisa (dieta da sopa, da farinha maizena e da maçã assada em teste), quer pela maravilhosa injeção que tive de levar ontem. Já pus em dia alguns episódios de séries que gosto de ver, já consultei redes sociais, já vi filmes, e começo a ficar um bocadinho aborrecida. Não deixa de ser curioso, agora que posso fazer "montes de coisas" porque estou em casa, não me apetece fazer rigorosamente nada do que está na "lista de coisas que quero fazer". E ainda não peguei num livro, nem num caderno, nem numa caneta... mas continuo a achar que era capaz de aguentar a tal semana. E já agora, é incrível a quantidade de apetites que uma pessoa tem quando não consegue comer... dava para um livro de receitas de comidas de conforto

PODCAST: The Minimalists

via

 

Estava eu a ouvir o episódio 100 do The Minimalists Podcast quando me lembrei de uma coisa que aconteceu comigo há uns anos. Aos Minimalistas roubaram as malas. Como um deles ironiza, quando roubam a mala a alguém a quem todos os pertences cabem nessa mala, levam-lhe tudo. À minha irmã roubaram a mala há uns anos, a mim roubaram-me as sapatilhas quando estava na piscina. No inverno. À noite. Fui de chinelos para casa. Enfim... 

 

Mas aqui neste episódio, eles falam de qual foi a sensação de serem assaltados e, depois, a sensação de receber as coisas de volta. E de outras coisas. Para quem não conhece estes podcasts, são maioritariamente gravações das suas apresentações públicas onde respondem a questões levantadas por pessoas da assistência. São um pouco longos (cerca de 1h) mas são engraçados. Ouvi uma série deles nas férias quando fazia caminhadas. Serviam de cronometro.

 

Mas falei logo na primeira linha de uma coisa que me lembrei quando comecei a ouvir o poscast... curiosamente, quando pesquisei o post que escrevi nessa altura é que reparei que... vejam bem... foi publicado há precisamente 5 anos! Há ou não há coincidências?! 

 

Vão lá ler a Miséria Nº1: A carteira do chefe 

 

 

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Mais sobre mim

foto do autor

Arquivo

  1. 2023
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2022
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2021
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2020
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2019
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2018
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2017
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2016
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2015
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2014
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2013
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2012
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D