PRA TRÁS E PRA FRENTE

Ao ouvir esta música e depois de ver esta imagem não consegui deixar de as associar. Imaginava a rapariga no baloiço a andar pra trás e pra frente. Pra trás e pra frente. Imaginei-a a arquitetar um lindo plano para uma surpresa que irá pôr em prática mais tarde. E quase que senti o mesmo que ela.
Pra trás e pra frente. Pra trás e pra frente.
Está sentada no baloiço que desliza em movimentos compassados.
E pensa.
Pra trás e pra frente. Pra trás e pra frente.
Sente a brisa na cara e o vento por entre os cabelos que se movem ao seu sabor.
E pensa.
Pra trás e pra frente. Pra trás e pra frente.
Sente os raios de sol, do final daquele dia, que brilham quentes por entre as folhas verdes das árvores.
E pensa.
Pra trás e pra frente. Pra trás e pra frente.
Tem os olhos fechados e um sorriso feliz nos lábios.
E pensa.
Pra trás e pra frente. Pra trás e pra frente.
Pra trás e pra frente. Pra trás e pra frente.
Je te laisserai des mots
En sous de ta porte
En sous de la lune qui chante
Tous de près de la place où tes pieds passent
Cache dans le trous de temps d’hiver
Et quand tu es seule pendant un instant
Embrasse moi
Quand tu voudras
Embrasse moi
Quand tu voudras
Embrasse moi
Quand tu voudras
Pra trás e pra frente. Pra trás e pra frente.
Pra trás e pra frente. Pra trás e pra frente.
